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Cartografias da Violência na Amazônia edição 3

Cartografias da Violência na Amazônia 3ª Edição

RESUMO

Em sua 3ª edição, o Cartografias da Violência na Amazônia apresenta um cenário preocupante de conflitos em torno do controle, uso ou posse da terra que têm produzido homicídios e outras dinâmicas criminosas, bem como danos irreparáveis à biodiversidade amazônica, causando danos à manutenção da floresta e à sobrevivência de povos indígenas, quilombolas e comunidades ribeirinhas. Tais conflitos podem ser produzidos em função da lógica de exploração e uso da terra, como o desmatamento e a grilagem para o avanço da monocultura, da agropecuária, para a extração ilegal de minérios em garimpos, ou pelo controle territorial armado exercido pelas facções criminais para o varejo e/ou transporte de drogas e outras mercadorias.
Seja como for, esta terceira edição do Cartografias das Violências na Amazônia deixa explícito que, por meio sobretudo do controle sobre o uso da terra e de territórios, as organizações criminosas já dominam setores estratégicos da infraestrutura crítica da região, entendida como o conjunto de sistemas, instalações e ativos essenciais para o funcionamento da sociedade e da economia.

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PELE ALVO - Mortes que revelam um padrão

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A nova corrida do ouro na Amazônia: garimpo ilegal e violência na floresta

CARTOGRAFIAS DA VIOLÊNCIA NA AMAZÔNIA

Cartografias da Violência na Amazônia

Infográfico Cartografias da Violência na Amazônia
dinâmicas do crime organizado na amazônia paraense

Dinâmicas do Crime Organizado na Amazônia Paraense

RESUMO

O 1° relatório parcial apresenta um estudo sobre a relação entre o campo e a cidade no contexto do crime organizado, com foco na região amazônica, especialmente no estado do Pará. A pesquisa evidencia a expansão do narcotráfico e a interiorização das facções criminosas na Amazônia, que vem se consolidando como rota fundamental para o tráfico de drogas e outros crimes, como contrabando de madeira e de minérios.
A pesquisa destaca a importância das cidades como pontos estratégicos ou “nós” em uma rede de ilegalidades, conectando áreas rurais, rios, estradas e aerovias utilizadas por organizações criminosas. O Pará, como área de trânsito para mercados no Brasil, Europa e África, tem se tornado um importante centro de atuação de facções nacionais como o Comando Vermelho (CV) e o Primeiro Comando da Capital (PCC), além de facções locais, como o Comando Classe A (CCA). Buscou-se compreender as dinâmicas dessas facções no estado, analisando o impacto do narcotráfico nas relações entre cidade e o campo, e como as cidades amazônicas, com sua diversidade, estão cada vez mais conectadas aos territórios rurais e vulneráveis às ações das organizações criminosas.

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